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Política Vânia e Violência

“Me solidarizo, respeito e dou total apoio”, diz Abilio sobre violência sofrida pela vice Coronel Vânia

Vânia Rosa (Novo), candidata a vice prefeito de Abilio, que foi vítima de violência

21/10/2024 às 22h26
Por: Redação Oficial News Fonte: Olhar Direto - Redação
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Reprodução
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 O candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), a rmou que se solidariza com a sua vice,
 coronel Vânia Rosa (Novo), que foi vítima de violência por parte de seu ex-companheiro. O
 candidato garantiu total apoio a sua vice e disse que evita dar contornos políticos a uma
 situação delicada e íntima.

Vânia foi comandante da Patrulha Maria da Penha em Cuiabá e sofreu perseguição do ex após
 a separação. Nas redes sociais, ela a rmou em nota que como qualquer mulher, não está
 isenta da violência doméstica.


 “É uma situação da qual eu me entristeço muito. A Vânia tanto lutou à frente da Patrulha Maria
 da Penha, entra na lista de pessoas vítimas de situações como essas. Eu tenho respeitado
 muito o posicionamento dela”, a rmou Abilio em entrevista no podcast do Estadão Mato
 Grosso.


 Segundo o candidato, qualquer fala que zer em relação ao fato pode ter conotação política do
 caso.

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 “Eu optei por me solidarizar, dar todo apoio e respeitar a manifestação dela, para não tornar
 isso em um processo político eleitoral. Tratamos isso com muita seriedade, pois não queremos
 isso acontecendo com outras mulheres, causando muita dor e sofrimento. Mas como
 candidato, qualquer fala pode dar uma conotação eleitoral do caso, que é muito delicado”,
 nalizou.


 Nota
 No sábado (19), a vice de Abilio, coronel Vânia, se posicionou a respeito da violência sofrida,
 a rmando que não está isenta de qualquer tipo de violência.


 “Infelizmente a violência contra a mulher pode ocorrer com qualquer uma de nós, não estou
 isenta disso. Enquanto comandante da Patrulha Maria da Penha em Cuiabá orientei e apliquei o
 mesmo procedimento a diversos casos semelhantes. Fiz o que qualquer mulher que se sinta
 ameaçada ou em risco deve fazer:  encorajar-se para mudar uma visão social que ainda sente
 vergonha de expor as pequenas e grandes violências passadas pelas mulheres e suas famílias.
 E que sirva de exemplo para outras mulheres denunciarem os diversos tipos de violência que
 sofrem: como a doméstica, psicológica, moral, patrimonial, sexual, dentre outras nuances da
 falta de respeito. Peço que respeitem minha intimidade quanto ao ocorrido”, escreveu.

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